De volta

Depois de um longo e tenebroso inverno - ou melhor verão - estamos de volta. Muita coisa aconteceu nesse mês.

Aqui na Inglaterra tivemos o verão mais chuvoso desde que começaram a fazer medições - o que deve fazer um certo tempo, acho que desde de 1789(?). Houveram enchentes por todo país.

Enquanto isso, naquele outro país, que fica longe, muito longe, chamado Brasil, a coisa esta indo por inércia. A economia esta crescendo, mas isso só porque o mundo esta arrastando o Brasil. Há quem diga que o Brasil vai receber o título de "investimeng grade", ou coisa parecida, dado os fundamentos da economia. Houve um acidente terrível com um avião da TAM, sim, outro avião da TAM e outra vez vez havia problema no reverso. E esses foi o capítulo trágico na novela do chamado "apagão aéreo" brasileiro. Faz 10 meses que o setor se encontra um caos. E na raiz de todos os problemas, encontramos o (des)governo do Lulla.

Cada vez fico mais convencido que esse vai entrar para a história como um dos piores. A corrupção foi um novo nível. A incompetência do governo é escandalosa. Eu não gosto nem de pensar nessse maldito governo que se instaurou no Brasil. Me parte o coração ver o descaramento, a sujeira, a arrogância, a incompetência destruindo o pouco de instituição democrática que havia no Brasil. Esses idiotas do PT aparelhando a máquina administrativa, com sua visão tacanha de mundo (1917, o ano que não acabou).

E para terminar, algumas notícias que vi sobre o etanol. Há tempos vi que a BP (British Petroleum ou Beyond Petroleum como eles dizem agora) esta investindo uma pequena fortuna (que não lembro quanto) numa universidade americana. Outra notícia é a criação de um instituto nos EUA para o etanol de milho. E claro, que o Brasa não podia ficar para trás. Com a valorização da soja, a cana esta sendo abandonada em alguns lugares. Bom, eu sabia que isso iria acontecer. Foi por isso que o pró-álcool não foi para frente. Quando o açucar valorizava, faltava combustível no país.

Bom, chega de desgraça. Até a próxima.